sexta-feira, 1 de abril de 2011



"E me perguntaram hoje como estava meu coração, depois que uma lágrima escorreu no meu rosto, suspirei fundo e respondi: – cheio de saudade, amor e dúvida."


(Blog: Amor e outras besteiras!)
Meu Deus, eu disse amor?

domingo, 6 de março de 2011

Definitivamente, eu não entendo pq eu ainda permaneço com este blog. Confesso que tenho pensado seriamente na hipótese de excluí-lo, mas aquilo que me prende, me acorrenta, as verdadeiras razões de eu ter criado isso aqui me impedem que eu tome qualquer atitude definitiva. Na última postagem, talvez somente a Violeta tenha compreendido o "peso da mudança" e de fato todos aqueles "sentimentos que deveriam ter sido deixados para trás". Por mais que eu me esforce, parece que nem todo o empenho do mundo será suficiente para que eu realmente consiga cumprir com a minha palavra.

Me fiz uma promessa: Determinei uma data para o fechamento de um ciclo. Sei lá eu o que passava nessa minha cabeça conturbada e metódica quando eu realmente acreditei que ao fixar uma data para deixar uma relação doentia de lado, eu me tornaria mais feliz, mais plena. O que mais me culpa é exatamente por isso: eu realmente acreditei. Não me chateio pelo fato de eu ter caído em promessas alheias, pq eu ainda tenho esse jeito de menina de crer naquilo que os outros me dizem até que eu consiga prova do contrário; mas o que dói é que eu me julguei ser mais forte e mais capaz do que eu realmente sou. Então, na verdade, se formos parar para analisar, eu me iludi. Comigo mesma. Me decepcionei. Achei que eu era tão esperta, tão madura, tão boa conselheira que eu iria seguir meus próprios instintos e me dar bem. Poxa, afinal eu tenho sempre a solução para o problema dos outros na manga, pq seria diferente agora??!! A resposta é muito clara: simplesmente pelo o fato de eu estar envolvida demais. Apaixonada demais. Doente demais. E cega.

Não acho que ele mentiu, dissimulou. Eu fiz por onde. Eu permiti. E é esse o maior defeito das mulheres. Nós sabemos que o Fulano não nos quer mais, que está em outra, não nos serve, mas ficamos lá, insistindo, colocando o restinho de amor próprio no lixo, só para depois ficarmos nos lamentando, enchendo os ouvidos das amigas com as mesmas lamúrias repetitivas.

Confesso que, nos últimos meses, eu percebi que não deve ser normal esse luto todo. Peloamordedeus!!! Pra que raios essa tristeza toda? De que adiantou ficar chorando em casa, me culpando por cada "te amo tbm, mor" que não foi dito?? Se na verdade ele procurou outra pessoa totalmente diferente de mim?! Então de certo era disso que ele precisava: de alguém com perspectivas, manias, cabelos que diferenciassem daquela "Princesinha" que só tinha feito em pensar tornar-se uma grande advogada, tendo posto isso como meta acima de qualquer outra coisa.

E é nisso que eu tenho que me apegar: Manter meu emprego - que poucos têm igual -, me grudar no meu TCC, tentar dormir as oito horas indicadas e curtir a minha vida. Não foi por isso que eu abandonei tudo? Então, minha querida, que EU FAÇA VALER A PENA!


Ele: Tu tá feliz?
Eu: Tô! E muito! [Esse orgulho ainda faz me engasgar!]
Ele: Que bom.. Pq eu não tô.
Eu: Eh? E pq?
Ele: Pq por mais que ela tente, não consegue me fazer feliz como tu me fazia...
Eu: Posso te dizer uma coisa?
Ele: Claro...
Eu: EU NÃO QUERO NEM SABER!!!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Terça, 21 de dezembro de 2010.




O eclipse de hoje faz com que você prefira ficar dentro de si. O dia é de mergulho em suas emoções, especialmente as que envolvem o passado. Alguns sentimentos devem ser deixados para trás.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Acaso...


"Cada um que passa em nossa vida,

passa sozinho, pois cada pessoa é única

e nenhuma substitui outra.

Cada um que passa em nossa vida,

passa sozinho, mas não vai só

nem nos deixa sós.

Leva um pouco de nós mesmos,

deixa um pouco de si mesmo.

Há os que levam muito,

mas há os que não levam nada.

Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,

e a prova de que duas almas

não se encontram ao acaso. "



(charlie chaplin)